Segura com força essa bandeira
Enquanto as horas selvagens se amontoam...
Eras jovem – lembras?
Hoje voas numa maturidade passageira.
Segura com força essa bandeira
Porque és, como ela, incomparável...
Segura com uma das mãos essa bandeira
Com a outra, a livre, segura a minha
E viajemos juntos pra Passárgada
Onde não há horas... Há uma estrela, somente,
Da vida inteira.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
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